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domingo, 31 de março de 2013

Feliz Páscoa!








    Que as verdadeiras amizades continuem eternas.
    Que as lágrimas sejam poucas, e logo superadas
    Que as alegrias estejam sempre presentes
    e sejam festejadas por todos.
    Que o carinho esteja presente em um simples olá.
    Que os corações estejam sempre abertos para novas conquistas.
    Que Deus, esteja sempre com sua mão estendida apontando 
    o caminho correto.
    Que as coisas pequenas como a inveja ou o desamor,
    sejam retiradas de nossas vida
    Que a verdade sempre esteja acima de tudo.    
    Que o perdão e a compreensão superem as amarguras e as
     desavenças.
    Que esta data nos traga um período de paz, harmonia, 
     renovação,  reconciliação e reencontro.
    Que o amor pelo próximo seja sempre nossa meta absoluta.
    Uma feliz e abençoada páscoa á todos!


terça-feira, 26 de março de 2013

Tempos Modernos by Lulu Santos on Grooveshark

Bacalhau ao forno


Para dessalgar o bacalhau, deixe-o de molho em água de um dia para o outro, trocando-a 4 vezes.
  
Ingredientes:

  500 g de bacalhau  dessalgado
. Leite suficiente para aferventar
. 500 g de batata cortada em rodelas e pré-cozidas
. 3 tomates maduros cortados em rodelas
. 1 pimentão verde cortado em rodelas
. 2 cebolas em rodelas finas
. 3 ovos cozidos cortados em rodelas
. 150 g de azeitona picada
. 1 1/2 xícara (chá) de azeite
. 1/2 xícara (chá) de salsa picada
. Sal se necessário

Modo de preparo:

1. Afervente o bacalhau no leite e escorra.

2. Em um refratário, alterne camadas de bacalhau com camadas de batata, tomate, pimentão, cebola, ovo e azeitona.
3. Regue as camadas com o azeite e polvilhe a salsa.

4. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno, preaquecido a 200 ºC, durante 35 minutos.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Mousse de chocolate

Ingredientes
250 g de chocolate amargo ou meio-amargo;
200 g de manteiga sem sal;


5 ovos

100 g de açúcar;
1 gota de baunilha (opcional).


Modo de fazer
1- No banho-maria, derreta o chocolate e a manteiga. Enquanto isso, bata as gemas com o açúcar, na batedeira, até obter um creme bem claro.
2- Quando a manteiga e o chocolate estiverem bem incorporados, despeje a mistura nas gemas sem parar a batedeira. 3- Bata as claras em neve até ficarem bem consistentes.
4- Em uma vasilha grande, junte as claras em neve à mistura de chocolate com gemas. Não use batedeira, use apenas uma colher de pau.
5- Despeje a musse em uma saladeira grande e deixe na geladeira por, no mínimo, 2 horas. Não cubra com filme plástico, para evitar a condensação de água. Sirva bem gelada.

Bombocado de Liquidificador

ingredientes 4 ovos inteiros 3 xícaras (chá) de açúcar 3 xícaras (chá) de leite 1 vidro de leite de coco (200ml) 1 colher (chá) de essência de baunilha 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado 3 colheres (sopa) de coco ralado 2 colheres (sopa) de margarina 2 colheres (sopa) de farinha de trigo 1 xícara (chá) de fubá 1 colher (sopa) de fermento em pó Margarina e farinha de trigo para untar modo de preparo Bata todos os ingredientes no liquidificador por 4 minutos ou até ficar homogêneo. Coloque em uma fôrma de 30cm x 22cm untada e enfarinhada. Leve ao forno médio, preaquecido, por 50 minutos ou até que ao enfiar um palito, ele saia limpo. Dicas: receitas.com

segunda-feira, 18 de março de 2013

Ser feliz por nada

Geralmente, quando uma pessoa exclama Estou tão feliz!, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada. Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque alguém o elogiou. Feliz porque existe uma perspectiva de viagem daqui a alguns meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que sua cama. Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito. Feliz por nada, nada mesmo? Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza. “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho? Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormenta o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo. Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem. Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre. Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto? A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa. Ser feliz por nada talvez seja isso. [Martha Medeiros]

quarta-feira, 13 de março de 2013

Filé ao barbecue com batatas

Ingredientes: -600g de filé ou alcatra cortados em bifes -1 cebola média picada em rodelas -1/2 pimentão cortado em tiras -1/2 xícara de molho barbecue -Sal, alho e pimenta do reino a gosto -6 colheres de molho inglês -2 colheres de sopa de óleo -3 batatas médias descascadas, picadas e cozidas Molho barbecue: 1 colher (sopa) óleo 2 colheres (sopa) cebola picada 1/2 xícara (chá) açúcar mascavo 1/2 xícara (chá) vinagre branco 2 colheres (sopa) molho inglês 2 xícaras (chá) catchup 1 folha de louro 1 colher (sopa) chilli em pó 1/2 xícara (chá) água Sal e pimenta do reino a gosto Modo de Preparo: Tempere os bifes com o sal, o alho e a pimenta. Aqueça uma frigideira anti aderente ou grill e sele os bifes. Deixe-os fritar apenas até dourar. A carne deve ficar suculenta por dentro. Retire os bifes da frigideira e reserve. Sem lavar a panela coloque a cebola e o pimentão para reforgar, e vá acrescentando o molho inglês aos poucos. Quando os legumes estiverem transparentes coloque uma colher do molho barbecue e acrescente as batatas cozidas. Misture bem. Aqueça o restante do molho e despeje sobre os bifes. Sirva os bifes acompanhado das batatas e de uma boa salada. Bom apetite!

Bolo de milho sem farinha

Ingredientes: -3 espigas de milho verde -2 xícaras de leite frio -1 e 1/2 xícara de açúcar -3 ovos -3 colheres de sopa de manteiga -1 colher de sopa de fermento para bolos -5 colheres de sopa bem cheias de amido de milho Modo de Preparo: Descasque o milho, lave bem e com ajuda de uma faca retire o milho das espigas. Descarte as espigas. No liqüidificador, coloque o milho, o leite, o açúcar, a manteiga e os ovos e bata por pelo menos 1 minuto. Acrescente o amido e o fermento e bata até misturar. Despeje em uma forma untada com manteiga e leve para assar em forno pré aquecido em 200 graus até dourar e ficar firme. Aqui levou quase uma hora. Sirva frio ou gelado. A consistência deste bolo é quase a de um pudim, então é normal que saia do forno um pouco mole. Daqui oh>http://comidadodia.com/todos-os-pratos

sexta-feira, 8 de março de 2013

Mulher Boazinha...



Qual o elogio que uma mulher adora receber?
Bom, se você está com tempo, pode-se listar aqui uns setecentos:
mulher adora que verbalizem seus atributos, sejam eles físicos ou morais.
Diga que ela é uma mulher inteligente, e ela irá com a sua cara.
Diga que ela tem um ótimo caráter e um corpo que é uma provocação,
e ela decorará o seu número.
Fale do seu olhar, da sua pele, do seu sorriso, da sua presença de espírito,
da sua aura de mistério, de como ela tem classe:
ela achará você muito observador e lhe dará uma cópia da chave de casa.
Mas não pense que o jogo está ganho: manter o cargo vai depender da sua
perspicácia para encontrar novas qualidades nessa mulher poderosa, absoluta.
Diga que ela cozinha melhor que a sua mãe,
que ela tem uma voz que faz você pensar obscenidades,
que ela é um avião no mundo dos negócios.
Fale sobre sua competência, seu senso de oportunidade,
seu bom gosto musical.
Agora quer ver o mundo cair?
Diga que ela é muito boazinha.
Descreva aí uma mulher boazinha.
Voz fina, roupas pastel, calçados rente ao chão.
Aceita encomendas de doces, contribui para a igreja,
cuida dos sobrinhos nos finais de semana.
Disponível, serena, previsível, nunca foi vista negando um favor.
Nunca teve um chilique.
Nunca colocou os pés num show de rock.
É queridinha.
Pequeninha.
Educadinha.
Enfim, uma mulher boazinha.
Fomos boazinhas por séculos.
Engolíamos tudo e fingíamos não ver nada, ceguinhas.
Vivíamos no nosso mundinho, rodeadas de panelinhas e nenezinhos.
A vida feminina era esse frege: bordados, paredes brancas,
crucifixo em cima da cama, tudo certinho.
Passamos um tempão assim, comportadinhas, enquanto íamos alimentando um
desejo incontrolável de virar a mesa.
Quietinhas, mas inquietas.
Até que chegou o dia em que deixamos de ser as coitadinhas.
Ninguém mais fala em namoradinhas do Brasil: somos atrizes,
estrelas, profissionais.
Adolescentes não são mais brotinhos: são garotas da geração teen.
Ser chamada de patricinha é ofensa mortal.
Pitchulinha é coisa de retardada.
Quem gosta de diminutivos, definha.
Ser boazinha não tem nada a ver com ser generosa.
Ser boa é bom, ser boazinha é péssimo.
As boazinhas não têm defeitos.
Não têm atitude.
Conformam-se com a coadjuvância.
PH neutro.
Ser chamada de boazinha, mesmo com a melhor das intenções,
é o pior dos desaforos.
Mulheres bacanas, complicadas, batalhadoras, persistentes, ciumentas,
apressadas, é isso que somos hoje.
Merecemos adjetivos velozes, produtivos, enigmáticos.
As “inhas” não moram mais aqui.
Foram para o espaço, sozinhas.

[Martha Medeiros]